A jornada exige atenção permanente. Quanto mais no presente menos somos exigidos. Estamos no eixo. Quanto menos no presente mais tensão, mais esforço. Existe um ponto mágico no presente que nos permite a tensão necessária para nos equilibrarmos na fibra tensa do nosso caminho. Neste ponto, há o domínio perfeito entre os oposto. Fora deste ponto o corpo oscila entre o esforço para sobreviver e a morte que nos ronda. Quanto mais próximo estamos do eixo menos oscilamos, mesmo que oscilemos. Quanto mais distante mais somos esticados entre os opostos, mais somos exigidos, mais se sofre.
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