..."E inícia-se o ritual para que ele possa, finalmente, virar monge Sanyasin. Assim, pega uma medalha que passa de pai para filho e diz: “É sua! Agora me deixe ir! Não posso sair do mundo sem a permissão do meu filho!”.
Shankar pega um vaso, entra na água que está nele e joga um balde sobre sua cabeça. “Que essa água carregue todos os meus desejos, todos os laços que me prendem ao mundo físico! Tudo corre para ti!”. E continua: “Essa água representa minha alma dentro do meu corpo! A água é a alma. O pote é o corpo!”. Por fim, quebra o vaso. “Estou morto!”.
E sai, dizendo que a partir de hoje só terá uma roupa para vestir, um cajado para se apoiar e um pote para levar água. “Não poderás mais acender o fogo e cozinhar. Tens de bater nas portas e pedir tua comida! E não podes aceitar mais alimentos do que aqueles que caibam numa mão! Agora vai e não olha pra trás!”, diz Laskmi em tom de despedida."
Shankar pega um vaso, entra na água que está nele e joga um balde sobre sua cabeça. “Que essa água carregue todos os meus desejos, todos os laços que me prendem ao mundo físico! Tudo corre para ti!”. E continua: “Essa água representa minha alma dentro do meu corpo! A água é a alma. O pote é o corpo!”. Por fim, quebra o vaso. “Estou morto!”.
E sai, dizendo que a partir de hoje só terá uma roupa para vestir, um cajado para se apoiar e um pote para levar água. “Não poderás mais acender o fogo e cozinhar. Tens de bater nas portas e pedir tua comida! E não podes aceitar mais alimentos do que aqueles que caibam numa mão! Agora vai e não olha pra trás!”, diz Laskmi em tom de despedida."
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