"Descanse em grande paz natural, essa mente exausta pelo carma e pensamentos neuróticos, como a incansável fúria das ondas que estouram no infinito oceano do Sansara. Descanse em grande paz natural, acima de tudo esteja à vontade, seja tão natural e vasto quanto possível, escape da cilada do seu ansioso eu habitual, abandone todo apego e relaxe na sua verdadeira natureza. Imagine o seu eu comum, emocional e dirigido pelo pensamento, como um bloco de gelo ou tablete de manteiga deixado ao sol, se está se sentido rígido e frio, deixe que esta agressividade que está em você, derreta o sol da sua meditação, deixe que a paz trabalhe em você, tornando capaz de reunir sua mente comum a presença mental da permanência serena e de despertar em si mesmo a consciência e a compreensão de uma clara visão... e você verá desarmada toda a sua negatividade, dissolvida toda a sua agressão e a sua confusão vai se evaporar lentamente como uma névoa no vasto e imaculado céu da sua natureza absoluta. Tranqüilamente sentado... o corpo ereto... a fala silenciada... a mente em paz... deixe pensamentos... emoções.. o que quer que surja dentro de você, chegar e ir embora, sem se apegar a nada .... " (Songyal Rinpoche)
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