Nós temos o direito de pensar no que quisermos.
E de acreditar no que quizermos.
E de fazer o que quizermos.
Seguir para onde quisermos.
Como quisermos.
Mas isto é o bastante?
O que realmente importa?
O que realmente tem valor nesta vida.
Sigo como passarinho alegre?
Consciente ou Sonso?
Ou levo junto a minha dignidade como observador deste universo?
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